10 de janeiro de 2013

Foto: Um brinde ao acaso!
Que todas as promessas seladas no vento invoquem a paz que tanto merecemos. Que a sociedade possa sorrir sem precisar usar o nariz de palhaço.
Que possamos dar as mãos mediante os problemas cotidianos. Que os sonhos não fiquem dormindo no travesseiro, enquanto a vida voa escancarada lá fora.
Que possamos abrir os olhos com a certeza que faremos algo melhor para o próximo. Que a jaula chamada ingratidão fique longe das nossas conversas, dos nossos destinos.
Que todos usem palavras doces mesmo que por um segundo no dia. Que os olhos enxerguem a paz envolta no coração das pessoas através de atitudes benevolentes.

Um brinde ao acaso!
Que todas as promessas seladas no vento invoquem a paz que tanto merecemos. Que a sociedade possa sorrir sem precisar usar o nariz de palhaço.
Que possamos dar as mãos mediante os problemas cotidianos. Que os sonhos não fiquem dormindo no travesseiro, enquanto a vida voa escancarada lá fora.
Que possamos abrir os olhos com a certeza que faremos algo melhor para o próximo. Que a jaula chamada ingratidão fique longe das nossas conversas, dos nossos destinos.
Que todos usem palavras doces mesmo que por um segundo no dia. Que os olhos enxerguem a paz envolta no coração das pessoas através de atitudes benevolentes.